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Carta de Despedida de 2024
Caminho da Artenticidade #024

Esse ano foi um divisor de águas na minha vida.
Fundei projetos, deixei de tocá-los, desenvolvi um contato maior com a espiritualidade e cresci em todos os sentidos.
A intenção primária de escrever essa carta era para referência própria apenas, para que final do próximo ano eu possa ver o que escrevi e me recordar com todo cunho emocional que trouxe pra cá.
Mas como tenho essa newsletter, decidi compartilhar essa trajetória com vocês.
Então vamo junto ver como foi esse ano pra mim!
O Slam Voz e Arte

Comecei esse ano celebrando o fim de um projeto que se encerrou no final de 2023, o Saúde Quebrada, e comecei um novo ciclo com um projeto que rendeu bons frutos pra mim e pra minha comunidade: o Slam Voz e Arte.
Dia 25 de Janeiro foi a primeira edição e pude perceber a potência desse movimento, pois fui acarretado por uma bomba de sensações e visões promissoras pro caminho.

No primeiro trimestre fiz 3 eventos do Slam e diversos contatos com escolas para dar oficinas e atividades nelas como forma também de monetizar o movimento.
A partir do segundo trimestre os retornos começaram a vir.
Muitas escolas e ONGs nos chamaram para fazer intervenções e começamos a fazer mais de uma edição por mês.
Por conta da parceria com a Batalha Estação da Rima começamos a fazer o Slam fixo na Sala dos Toninhos.
Depois de algum tempo fazendo diversas edições e indo para as escolas, participamos do regional de Slam e levamos o Mouralha para o Estadual de SP.
Depois disso eu comecei a me distanciar da organização do Slam porque passei a priorizar minha carreira artística na música.
Avisei o pessoal da organização que estava deixando o movimento na mão deles, mas que estaria disponível para passar todo o meu conhecimento a fim de que tocassem bem o movimento.
Nesses últimos meses tocaram bem o movimento sem eu tocar diretamente, até que final do ano fui para a 18ª edição do Slam em que o Bobis estava como Slammaster e participei como Slammer.
Lindo demais ver essa semente que plantei no início do ano que fez crescer muitos bons frutos na cultura da cidade.
Em 12 meses 18 edições aconteceram.
Oficinas e mais projetos
Fora o Slam, desenvolvi nesse ano oficinas e metodologias voltadas para a rima que ajudou muitas pessoas a se expressarem melhor.

Um grupo me ajudou muito nesse processo de desenvolvimento dessas minhas metodologias, que foi o "Brincadeiras que curam" e neles pude colocar em prática alguns conhecimentos meus.
Fiz um texto falando mais de nossos encontros nessa edição da newsletter.
No meio tempo, enquanto já estava trabalhando na Escola do Fluxo, o Cadu me convidou para facilitar uma dinâmica de rima no meio do Workshop Retiro Urbano, em São Paulo e fiz uma dinâmica de expressão espontânea.
Nesse dia conheci o Jorge Franco, um MC que me disse que tinha acabado de entregar sua monografia para a especialização em psicologia com o título: “No caminho das palavras – Desenvolvimento de uma oficina poética da condição humana.”
Depois desse dia trocamos ideias e já começamos a estruturar workshops e ideias futuras junto com o Matheus Daijó.
Colocamos todo nosso conhecimento em psicologia, arte e rap pra jogo e desenhamos um workshop incrível e colocamos o MVP dele em prática, que resultou em um encontro terapêutico cheio de arte e sincronicidade.

Depois percebemos a necessidade de fazer o branding e posicionamento do projeto.
Voltamos para a caverna, deixamos de ter nossa presença no digital e focamos em estruturar quem somos.
Foram meses de muita lapidação até que chegamos ao ponto de fazer nosso branding.
No meio disso fomos para a rua e fizemos gravações com pessoas em situação de rua para mostrar essa realidade e como existe tanta poesia debaixo da ponte.
Gravamos um pouco da história da Todynho e do Rafael.
O vídeo começou a ser editado por mim em conjunto com o pessoal.
Mas no meio desse processo eu estava num retiro pessoal na casa do Cadu, onde eu estava passando por muitos processos profundos de alinhamento espiritual e de carreira.
Quando nós do Ponte-Cabeça fazíamos reuniões eu sentia um desconforto e no fundo eu sabia o porquê, e era porque eu estava sentindo o desalinhamento com o meu propósito maior.
Comuniquei pra eles que eu precisava dar uma atenção para o projeto alinhado ao meu propósito maior, porque não focar minha energia pra ele estava me sufocando.
Eles compreenderam e assim seguimos.
O projeto atualmente está com sua identidade sendo feita. Em Janeiro já nos será apresentada e o vídeo gravado está com a edição parada, visto que foquei em outras prioridades.
Lançamentos significativos
EP Caminho do Cupido Monogâmico

Em março lancei meu primeiro EP, o "Caminho do Cupido Monogâmico".
Não fiz grandes planos de divulgação dele porque eram músicas antigas que escrevi em 2021 e muitas já não retratavam muito de minha visão de mundo.
Mas como estavam todas produzidas, não quis deixar de entregá-las para meu público.
Curta-Poética "Entre Campinas e Rios de Sangue"

Esse foi um lançamento mais recente e foi uma construção na qual tenho muito orgulho de ter feito.
Em 2023 eu e a Vivi começamos a ideação do que ainda não era um curta, até que nesse ano fomos construindo o roteiro, gravamos, produzimos e fizemos todo um plano de lançamento em que a Beatriz do perfil "Parditude" nos amadrinhou.
Foi interessante como aconteceu essa parceria com a Beatriz.
Acompanho ela faz uns 2 anos e em algum momento ela descobriu meu trabalho e passou a me seguir também.
Ela foi muito influente no meu processo de entendimento como pessoa parda e empoderamento nesse lugar.
Em Setembro ela fez um encontro dos LeoPardos em São Paulo e eu fui.
Apresentei o curta lá que ainda não estava 100% pronto e geral amou.
Lá ela disse que quando fosse lançar o curta, eu poderia contar com ela e assim fiz.
Antes do lançamento oficial, ele foi apresentado em dois festivais de Campinas e fomos premiados em um.
A presença do Hip-Hop

No início do ano caiu uma grana do edital da Lei Aldir Blanc, que me premiou pela minha trajetória artística com o Hip-Hop.
Final desse ano também fui contemplado em mais um edital, dessa vez nacional que me rendeu uma boa grana para eu comprar equipamentos que vão elevar meu nível de produção musical e de conteúdos em 2025.
Falei mais de como isso aconteceu nessa newsletter.
E agora, próximo ano fará 10 anos que entrei na cultura Hip-Hop, logo terá muito dessa cultura para fazer e honrar!
O impacto da Escola do Fluxo e do Cadu
Nos primeiros 3 meses eu estava com a grana apertada, mas acreditava muito que os meus esforços me recompensariam.
Um foco que dei foi de fazer conteúdo para o YouTube e fiz um baita estudo sobre isso, fiz pesquisas, criei meu primeiro roteiro e postei o vídeo no YouTube com uma boa qualidade de edição e vídeo.
Dei o meu melhor naquele vídeo.
O Cadu então viu o vídeo e fez esse comentário:

Logo após ele me mandou mensagem no Whatsapp perguntando como foi o processo de criação desse vídeo e trocamos algumas palavras sobre.
Sempre acreditei muito que minha arte e meus esforços me trariam o resultado que preciso para conseguir navegar na vida com mais fluidez.
Mas no final de Março eu estava desesperado porque estava acumulando dívidas, estava sem fazer grana com consistência, só acreditando que tudo que eu estava plantando me daria um retorno e não tinha chegado nada até então.
No dia 23 de Março eu estava chorando e até conversei com a minha mãe sobre essa questão financeira e estava me convencendo a entrar em um trabalho convencional, que eu não queria de jeito nenhum pois tolheria minha autenticidade, mas recebi uma mensagem do Cadu me chamando pra fazer uma reunião.
Ao fazer essa reunião ficou decidido que eu ia trabalhar na Escola do Fluxo.
À noite o Cadu me manda essa mensagem:

À cada trabalho feito eu agradecia demais por fazer parte disso e de toda transformação que a Escola do Fluxo promove para as pessoas.
É realmente incrível de testemunhar tamanhas transformações, nos outros e em mim.
Isso permitiu me aprofundar em práticas meditativas e no breathwork.
Antes de entrar na Escola eu não estava considerando fazer parte novamente da comunidade por causa da grana apertada que eu estava, mas essa bênção surgiu.
Ajudei a criar muitos conteúdos para as redes do Cadu, emails, estratégias e organizações para a estrutura da Escola e aprendi nesse tempo muito sobre vendas e o mercado digital.
Um workshop que ajudei na divulgação e nas estratégias de conteúdos que me marcou foi o workshop "Breathwork e Estados de Flow".
Com ele aprofundei nesses estudos sobre estado de flow, neurociência, yoga, taoísmo, budismo e ao mesmo tempo em que estudava, praticava tudo o que aprendia.
Em 2023 eu fui pro retiro A Arca em Paraty, tirei uma grana que nem sabia como ia pagar, mas fui mesmo assim. E essa foi a primeira vez que conheci o Cadu presencialmente.
Em 2024 teve esse retiro novamente e dessa vez eu não paguei, pois fui como staff da equipe.
Nessa época fiz um texto falando de como foi esse processo meu de ida para A Arca em 2023 e como que me transformou profundamente.
Para ler, clique aqui
A intenção foi para estimular que mais pessoas também fossem. E pelo conteúdo da newsletter, o Cadu fez esse comentário:

Coragem é o caminho.
Minha trajetória foi marcada pela coragem de me jogar no vulnerável, assim como quando eu estava sem dinheiro em Março, mas confiei de que seria recompensado pelo meu esforço e assim se sucedeu.
Comecei a trabalhar na Escola do Fluxo em Abril e em Outubro deixei de trabalhar, foram 7 meses de muitos aprendizados e trabalho que me gratificaram a alma.
O motivo por eu ter deixado de trabalhar foi porque tive uma reunião com o Cadu e a intenção dela era de que eu iria pra casa dele no dia 28 de Outubro aproveitar pra ir no Festival Rock The Mountain e fazer conexões com seu vizinho que é produtor musical enquanto ele estaria viajando em Portugal.
Mas a conversa acabou indo para um rumo de como estava os nossos trabalhos.
Com honestidade vimos que eu estava tomando o tempo do Cadu e ele estava tomando o meu tempo, enquanto se eu focasse toda essa energia que foco pra Escola do Fluxo pra mim mesmo, eu cresceria muito mais.
Já vinha num processo de alguns dias e semanas focando minha atenção para a minha carreira musical e essa conversa veio muito a calhar nesse sentido.
Me veio um medo de tirar a estabilidade financeira que eu estava tendo ao trabalhar na Escola do Fluxo e o Cadu me trouxe algumas visões sobre como posso rentabilizar meu trabalho e vimos que posso fazer mais mentorias e ele me passou alguns toques:
Reduzir meu custo de vida, fazer voluntariados e viver só com o essencial
Investir meu dinheiro
Como é fazer mentorias
Estudar sobre vendas
Mapear espaços, eventos e oportunidades pra eu fazer meu barulho
Logo após nossa conversa ficou nítido o foco que devo dar na minha música.
Foi então que desenhei minha Vision Board sobre os equipamentos que visualizava tendo comigo e falei recentemente sobre nessa newsletter como foi alcançar eles em apenas 2 meses depois.
A coragem é o caminho e honro nossa coragem de falar sobre.
Nessa conversa vimos que era mais uma despedida minha do trabalho na Escola do Fluxo do que organizar minha ida à sua casa.
Acordamos de que outubro seria o último mês que eu trabalharia na Escola e por conta disso eu deveria focar em tentar fechar pelo menos minha primeira mentoria antes de ir para sua casa.
A influência do Cadu na minha vida

Nesse ano foi muito importante pra mim esse contato com o Cadu.
Reconheço que sua existência ajudou a minha a florescer.
Fico muito feliz com o valor que ele me dá como artista e pessoa.
Ele ter me chamado e confiado de eu cuidar de sua casa foi importante pra mim, porque já visualizava esse tipo de relação acontecendo entre eu e ele.
Quando cheguei na casa dele fiz um conteúdo falando sobre essa minha fase nova em que saí da Escola do Fluxo e de que agora focaria muito mais na minha arte e ele comentou:

Esses dias que passei lá foram um retiro pessoal, espiritual e profissional.
Muito alinhamento de quem sou e pra onde desejo ir vieram à tona naqueles dias silenciosos regados de meditação e psicodelia.
Foi nessa fase que eu percebi que tocar o projeto Ponte-Cabeça da forma como eu estava tocando não estava fazendo sentido, porque eu precisava priorizar minha arte.
Depois que saí de sua casa, fiz o que ele sugeriu, já organizei um voluntariado para ir em Florianópolis no Workshop da Escola do Fluxo e ficar lá uns dias depois.
Antes de ir pra lá, fiz uma gravação musical de um projeto muito foda em São Paulo que será lançada em 2025 e adivinha quem fez a ponte pra isso acontecer?
Ele mesmo, o Cadu.

Fui pra Floripa e fiquei duas semanas.
A experiência foi incrível em muitos níveis, pude aproveitar bem e aprendi muito fazendo o voluntariado.
Mas percebi que esse não é um estilo de vida que quero ter, pois terei a capacidade de pagar minha estadia com conforto onde eu estiver sem precisar ter que fazer voluntariado pra isso.
Porém sempre que tiver a oportunidade e eu tiver tempo para fazer um voluntariado, farei, porque como experiência vale muito a pena.
Como estou num fluxo de muito trabalho e foco, esse ritmo de trabalhar no espaço do voluntariado e ao mesmo trabalhar pra mim não funciona.
EPAE e EF = Junção perfeita.
Juntamente com essa entrada na Escola do Fluxo eu entrei na EPAE (Escola de Produtividade e Aprendizado Essencialista), que foi fundada pelo Léo.
Foi nessa escola que comecei a aprender sobre gestão do conhecimento e desde março, quando entrei, até agora, eu nunca mais fui o mesmo depois de todos esses conhecimentos profundos.
Interessante que no dia 1º de Janeiro comecei a trazer o minimalismo para o meu celular e computador na intenção de que 2024 fosse mais intencional.
Minha vida mudou profundamente em 2024 com a junção de Escola do Fluxo e EPAE.
A Escola do Fluxo veio como a parte Yin: mistério, feminino, escuridão e sensibilidade
A EPAE veio como o Yang: estrutura, ação, luz e força.

Não é à toa que tenho uma tatuagem de dois peixes formando o Yin e Yang no centro do meu peito.
Aprendi nesse ano a equilibrar o Yin e Yang a partir desses dois conhecimentos e isso foi muito profundo, pois quanto mais aprofundo na intuição e na meditação, mais aprofundo nas minhas organizações e estruturas.
Essas estruturas estão mudando minha vida à cada dia e mudando a vida das pessoas ao meu redor, principalmente das que estou dando mentoria.
Percebi que no aprofundamento do inconsciente encontro os tesouros de minha alma, assim como os sonhos que tenho.
Tesouraria dos Sonhos
Os sonhos foram um baita portal esse ano.
Cheguei a ter um dos sonhos mais impactantes que tive até hoje, que me revelou o quanto estou integrado com as minhas luzes e sombras, até me mostrando o Yin e Yang.
Esse sonho é uma história completa que penso em usar como roteiro para um clipe de uma música futura, ou até mesmo para um curta-metragem.
Um dos maiores insights que tive foi que esses tesouros que carregamos nos sonhos são gerenciados a partir da gestão do conhecimento.
Foi com esse insight sobre os tesouros, junto com a informação que obtive organizando um evento do Slam com uma amiga de que a tesouraria não é sobre tesoura e sim sobre tesouro, que criei a Mentoria "Tesouraria dos Sonhos".
É isso que venho ajudando o pessoal a fazer, a gerenciar os tesouros mais profundos de sua mente, ou seja, organizar e estruturar os seus sonhos.
Isso envolvo todo meu conhecimento de todos esses anos no meio da arte-educação para crianças e adolescentes, juntamente com minha liderança lapidada nos eventos que organizei e com os estudos de autoconhecimento e espiritualidade para guiar essas pessoas à um caminho mais alinhado.
O que estou fazendo na real é compartilhando o que funciona pra mim, com método e seriedade.
Acredito muito nesse projeto.
O Propósito Maior
Nesse ano percebi o padrão de pegar e tocar projetos potentes e deixar de tocar eles no meio do caminho.
Isso aconteceu com o Slam e com o Ponte-Cabeça porque me toquei em um momento que eu estava desalinhado com minha essência.
O que é mais importante pra mim é a música.
Esse é o meu propósito maior.
Quero tocar a vida das pessoas a partir de minhas mensagens.
No início do ano assisti o filme do Bob Marley e me tocou muito que ele se tornou a mensagem.
Me reconheci nele.
Ficou bem claro pra mim esse ano que sou um grande líder de movimentos culturais e educacionais, e tenho uma boa estrutura e organização pra tocar o que eu quiser.
O ponto é que eu estava tocando projetos que não estavam 100% alinhados com a minha missão de vida que envolve a música.
Agora se eu investir totalmente essa energia no que faz mais sentido para a minha vida, eu vou criar projetos muito significativos, porque além de líder cultural, também me considero um líder espiritual.

No Slam Voz e Arte eu aproveitava que comandava a roda e fazia tudo se tornar ritualístico, trazia sempre a consciência para o espiritual que permeia todos nós e o pessoal sente forte isso, porque não falo da boca pra fora.
É real e latente em mim!
Quem tem espírito, que sinta!
Neste ano participei de uma consagração da Jurema com o povo Kariri-Xocó, o que fortaleceu muito minha conexão com a espiritualidade e com o povo indígena.
Ao me alinhar com o meu maior propósito de vida, tive que fazer o sacrifício de deixar de tocar projetos muito promissores.
Não foram fáceis essas decisões importantes.
Recorri à muitas pessoas e principalmente à minha intuição. Pedi que minha intuição revelasse em sonhos as mensagens para a decisão que eu estava prestes a tomar.
Tudo me mostra que o caminho está sendo traçado com um objetivo virtuoso.
Minhas intenções para 2025
No primeiro trimestre vou focar nas mentorias para ajudar artistas a viverem de seus sonhos assim como eu à partir da sua gestão de vida, gestão de conhecimento e gestão de projetos.
Esse foco primário está alinhado aos meus valores educacionais.
Acredito que quando compartilho minha abundância de conhecimento e impacto significativamente a vida de outras pessoas, consequentemente isso volta pra mim de formas milagrosas.
Também foco porque isso me dará um retorno financeiro considerável para que eu invista no meu projeto de sair da casa dos meus pais.
No segundo semestre lançarei meu álbum em que já está sendo lapidado de pouco em pouco.
Próximo ano vocês saberão mais sobre ele e se impactarão com toda mensagem que estou trazendo alinhadas ao meu espírito.
Visualizo também eu, com essa capacidade de liderança, junto com as mentorias que estou fazendo, de criar uma comunidade de artistas e pessoas que estão organizando os seus sonhos e projetos para nos fortalecermos conjuntamente.
Se você quer fazer parte desse caminho comigo, te convido a investir nesse caminho também e o primeiro passo que você pode dar é agendando uma conversa de 1h gratuita comigo para nos alinharmos juntos e eu ver como posso te acompanhar em sua trajetória também.
Para agendar essa conversa, é só clicar neste link
Espero te ver muito em 2025.
É nóis que voa! 🦜
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